quinta-feira, 29 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Dano à Igreja
Causam dano à Igreja, não os seus adversários, mas os cristãos medíocres:
http://www.religionenlibertad.com/articulo.asp?idarticulo=17858
http://www.religionenlibertad.com/articulo.asp?idarticulo=17858
Inutilidade da tristeza...
Do livro do Eclesiástico:
"Não entregues a tua alma à tristeza nem te atormentes em teus pensamentos. Um coração alegre dá vida ao homem e a alegria prolonga a duração dos seus dias. Anima a tua alma e consola o teu coração; expulsa a tristeza, porque a tristeza tem sido a perdição de muitos e não há nela qualquer utilidade". (Sir 30, 21-23)
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
terça-feira, 13 de setembro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
sábado, 10 de setembro de 2011
Será que o brasileiro Fernão tem razão?
Fernão Mesquita (jornalista e actual administrador do jornal Estado de São Paulo) considera a Oingoing o «cavalo de Tróia» da estratégia para o domínio multimédia no universo lusófono.
In: "Visão", de 01.09.2011
Se pensarmos nas polémicas que por cá andam com a dita empresa (com secretas, promiscuidades políticas, ...) esta ideia do jornalista brasileiro faz-nos pensar... ou não???
E porque não lembrar que já se perfilam candidatos para a compra da RTP... E já se fala também na Oingoing (que por enquanto é accionista da Impresa, detentora do Expresso, da Visão - que cita o brasileiro Fernão Mesquita ?! - e da SIC)!
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
A importância do saber histórico
« A civilização, quanto mais avança, torna-se tanto mais complexa e mais difícil. Os problemas que hoje levanta são arqui-intrincados. Cada vez é menor o número de pessoas cuja mente está à altura desses problemas.
(...)
Civilização avançada é uma e mesma coisa com problemas árduos. Daí que quanto maior seja o progresso, tanto mais em perigo está. A vida é cada vez melhor; mas, bem entendido, cada vez mais complicada. É claro que ao complicarem-se os problemas, vão-se aperfeiçoando também os meios para resolvê-los. Mas é mister que cada nova geração se torne senhora desses meios adiantados. Entre estes - para concretizar um pouco - há um banalmente unido ao avanço da civilização, que é ter muito passado às suas costas, muita experiência; em suma: história. O saber histórico é uma técnica de primeira ordem para conservar e continuar uma civilização provecta. Não por que dê soluções positivas ao novo aspecto dos conflitos vitais - a vida é sempre diferente do que foi -, mas porque evita cometer os erros ingênuos de outros tempos. Mas se o senhor, além de ser velho, e, portanto, de que sua vida começa a ser difícil, perdeu a memória do passado, o senhor não aproveita sua experiência, então tudo é desvantagem. Pois eu creio que esta é a situação da Europa. As pessoas mais "cultas" de hoje padecem uma ignorância histórica incrível. Eu sustento que hoje sabe o europeu dirigente muito menos história que o homem do século XVIII e mesmo do XVII. Aquele saber histórico das minorias governantes - governantes sensu lato - tornou possível o avanço prodigioso do século XIX. Sua política está pensada - pelo XVIII - precisamente para evitar erros de todas as políticas antigas, está ideada em vista desses erros, e resume em sua substância a mais longa experiência. Mas já o século XIX começou a perder "cultura histórica", apesar de que no seu transcurso os especialistas a fizeram avançar muitíssimo como ciência. A este abandono se devem em boa parte seus peculiares erros, que hoje gravitam sobre nós. Em seu último terço iniciou-se - embora subterraneamente - a involução, o retrocesso à barbárie; isto é, à ingenuidade e primitivismo de quem não tem ou esquece seu passado. »
Ortega y Gasset, A rebelião das massas.
Gasset escrevia nos anos 20 do séc. XX. E antecipava os desastres que viriam daí a pouco...
Será que hoje não podemos dizer o mesmo que Gasset: «As pessoas mais "cultas" de hoje padecem uma ignorância histórica incrível» ?...
domingo, 4 de setembro de 2011
Jesus abandonado, nosso ideal, nos ajuda a transfigurar a vida (1)
« Jesus nos amou plenamente em todos os instantes da sua vida. Porém se tivéssemos que precisar a ocasião em que nos mostrou mais claramente um amor sem limites, assinalaríamos o momento em que, antes de morrer, exclamou: "Meu Deus, Meu Deus, porque me abandonaste?"
Com esta frase, tomada de um salmo, Jesus quis expressar o sentimento de angústia que o embargava. Nunca saberemos a que abismos de abatimento aludia com esta expressão, porém é evidente que se encontrava numa situação de especial solidão. Jesus não temeu a solidão da oração com o Pai; antes a cultivou e a amou. Não recusou a solidão da incompreensão por parte dos seus adversários, nem dos seus amigos. Entrou com passo firme na solidão turva que o rodeou em largas horas da sua Paixão. Porém, agora, se dirige ao Pai com um lamento extraordinariamente doloroso. Muito duro deve ter sido o tipo de isolamento a que se viu submetido neste instante!
(...)
Porque se terá visto abandonado Jesus na cruz? Sem dúvida, porque assumiu todas as penas e os pecados dos homens: as dores físicas e as espirituais, as misérias morais, as lutas e discriminações, o mal dos inocentes... Os sofreu na sua pessoa e os redimuiu. »
Título do post e texto retirados do livro "Llamados al encuentro", de Alfonso López Quintás
sábado, 3 de setembro de 2011
quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Mais dois anos!...
http://economico.sapo.pt/noticias/salarios-e-progressoes-congelados-por-mais-dois-anos_125682.html
... E agora continuem a "esgadanhar-se" com a AVALIAÇÃO !...
... E agora continuem a "esgadanhar-se" com a AVALIAÇÃO !...
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