sábado, 1 de dezembro de 2012

Advento, tempo de silêncio

Portugal visto de fora

Portugal atual visto pelo NYTimes. AQUI.

Retrato desolador, como diz o "Expresso" online. Retratos de sem abrigo, de idosos, de imigrantes pobres e de jovens de malas feitas para emigrar, das manifestações e dos confrontos em frente à Assembleia, ou de um cemitério e um edifício devoluto, surgem na fotogaleria intitulada "Portugal aprova mais um pacote de austeridade".
"Cerca de 21% dos idosos em Portugal vivem atualmente na pobreza (...) 1,4 milhões de desempregados (quase 16% da população), dos quais apenas 370 mil recebem apoios mensais do Estado (...) 735 mil edifícios devolutos" são alguns dos números que acompanham a 16 fotografias que retratam a deterioração da situação social deste país situado no extremo ocidental da Europa.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Dor sem ajustamento???


"É sabido que qualquer programa de ajustamento aplicado a uma economia que apresente grandes desequilíbrios provoca sempre dor. O Conselho receia que, no nosso caso, possamos estar a entrar num processo em que há dor sem haver ajustamento".
Silva Peneda, do Conselho Económico e Social, na conferência de imprensa de ontem.

O que é a Igreja?

Discurso de Chaplin em "O grande ditador"

domingo, 14 de outubro de 2012

É verdade!

"O mundo tem mais necessidade de testemunhas do que de mestres".
                                                                                                               Papa Paulo VI

O pequeno ditador!

Uma leitura interessante:

http://revoltadaspalavras.blogspot.pt/2012/08/o-pequeno-ditador.html

sábado, 29 de setembro de 2012

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

O verdadeiro Mestre!

"É melhor calar-se e ser do que falar e não ser. É maravilhoso ensinar, quando se faz o que se diz. Assim, um é o Mestre «que falou e tudo foi feito», também aquilo que realizou em silêncio é digno do Pai. Quem de fato possui a Palavra de Jesus pode até ouvir-lhe o silêncio; para ser perfeito, para agir pelo que fala e ser reconhecido pelo que cala. Nada escapa ao Senhor; antes, o que é segredo para nós está perto d’Ele. Façamos pois tudo como se Ele em nós morasse, para sermos seus templos e Ele nosso Deus em nós. E é essa a realidade; e ela se manifestará aos nossos olhos, se o amarmos devidamente".
S.Inácio de Antioquía, Epístola aos Efésios

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Grupo de cristãos...


«Um grupo de cristãos é um grupo de pessoas que rezam juntas, mas também conversam juntas. Riem em comum e trocam favores. Estão gracejando juntas e juntas estão sérias. Estão às vezes em desacordo, mas sem animosidade, como se está às vezes consigo próprio, utilizando esse desacordo para reforçar sempre o acordo habitual. Aprendem algo uns dos outros ou ensinam-no uns aos outros. Lamentam, com mágoa os ausentes. Acolhem com alegria os que chegam. Fazem manifestações deste ou doutro tipo: chispas do coração dos que se amam, expressas no rosto, na língua, nos olhos, em mil gestos de ternura».
S.Agostinho 

Silêncio

"O silêncio é um valor inestimável. Sem silêncio não se ouve e ainda menos se escuta. O homem que não se escuta a si próprio, desconhece-se. O que não tem espaço e tempo para meditar, para ouvir o significado dos sons e das palavras, anda neste mundo a reboque, sem leme. Só no silêncio é possível descobrir outros sinais de comunicação. Aproveitemos este tempo de férias para fazer silêncio. O silêncio é o segredo de uma melhor comunicação".  
P. Vasco Pinto Magalhães, S.J., Não há soluções, há caminhos.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

José Mattoso

(…) Não admira que muitos analistas políticos de formação histórica concluam que a História se repete sem qualquer mudança fundamental, sobretudo sem qualquer mudança para melhor. Parece portanto, que o lugar da História, na sociedade contemporânea, se situa perto do lugar do desespero. Na verdade, consideradas as coisas em termos racionais não é fácil escapar a esta conclusão. (…)|Mas| O cristianismo, como todas as religiões, é uma escola de esperança. Há nele um último recurso e uma convicção fundamental. Apesar de não o podermos demonstrar, acreditamos que não há só tempo, há também eternidade; não há só natureza, há também sobrenatureza; não há só presente e passado, há também futuro – isto é promessa. E mesmo de um ponto de vista humano, não há só ódio, violência e pecado, há também amor; mansidão e justiça. Não há só egoísmo e cobiça, há também solidariedade e renúncia voluntária. Não há só domínio, há também serviço vigor e renascimento. (…)
 José Mattoso – In Levantar o céu, – Temas e debates, Circulo de Leitores
Via "Corta-fitas".

sábado, 2 de junho de 2012

É uma grande culpa compactuar com a corrupção

"Aquele que se preocupa muito com a paz puramente humana, já não se opõe à malvadez e assim dá razão aos perversos, separando-se da paz de Deus. É uma grande culpa, compactuar com a corrupção" (São Gregório Magno, tradução a partir do italiano da responsabilidade de JPR). 
In: "Spe Deus". 

Desafio para a Nova Evangelização

"O analfabetismo catequético é sem dúvida um dos principais desafios para a Nova Evangelização numa cultura impregnada de neopaganismo".
In: Forum Libertas

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Tarde Vos amei!

"Tarde Vos amei, ó Beleza tão antiga e tão nova, tarde Vos amei!
Eis que habitáveis dentro de mim, e eu lá fora a procurar-Vos!
Disforme, lançava-me sobre estas formosuras que criastes.
Estavas comigo, e eu não estava convosco!
Retinha-me longe de Vós aquilo que não existiria se não existisse em Vós.
Porém chamastes-me com um voz tão forte que rompestes a minha surdez!
Brilhastes, cintilastes, e logo afugentastes a minha cegueira!
Exalaste perfume: respirei-o suspirando por Vós.
Saboreei-Vos, e agora tenho fome e sede de Vós.
Tocastes-me e ardi no desejo da vossa paz".
                                                                      Confissões, de S. Agostinho

Recordando Simone de Beauvoir

"Deus foi-se tornando para mim
Uma ideia abstrata perdida no fundo dos céus...
E numa bela tarde apaguei-a.
Não senti falta, que Ele me roubava a terra.
Mas um dia compreendi que renunciando a Ele,
Me tinha condenado à morte".
                                                  Simone de Beauvoir 

Dar uma hora por dia à alma...

Numa altura em que vejo "partir" vários conhecidos e amigos, lembro-me do Padre António Vieira:

"Homens mortais, homens imortais, se todos os dias podemos morrer, se cada dia nos imos chegando mais à morte, e ela a nós; não se acabe com este dia a memória da morte. Resolução, resolução, uma vez que sem resolução nada se faz. E para que esta resolução dure, e não seja como outras, tomemos cada dia uma hora em que cuidemos bem naquela hora. De vinte e quatro horas que tem o dia, porque se não dará uma hora à triste alma? (...) Tomar uma hora cada dia, em que (...) cuidemos na nossa morte e na nossa vida. E porque espero da vossa piedade e do vosso juízo que aceitareis este bom conselho, querop acabar deixando-vos quatro pontos em consideração para os quatro quartos desta hora: primeiro, quanto tenho vivido? Segundo, como vivi? Terceiro, quanto posso viver? Quarto, como é bom que viva? Torno a dizer para que vos fique na memória: quanto tenho vivido? Como vivi? Quanto posso viver? Como é bem que viva? Memento homo?"
Sermões (14)
Do livro de citações de Padre António Vieira

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Luta pelas "causas perdidas" ?...

Vale a pena lutar pelas "causas perdidas"?
Quando toda a gente diz que já não vale a pena lutar, que já não há volta a dar, ainda faz sentido lutar por aquilo em que se acredita?...
São perguntas que todos nós já nos colocamos.
Já não haverá mesmo mais nada a fazer?

Estratégia para nos levar "na onda"?...

Com muita frequência vamos pelo "mal menor".
Mas será que já não haja lugar à luta pelo bem maior?...
Não nos estaremos a satisfazer com o pouco?...

Dia Internacional do Fascínio das Plantas

quarta-feira, 25 de abril de 2012

25 de Abril


Papa - Oração, essencial para dar sentido às atividades quotidianas

Ciudad del Vaticano, 25 abril 2012 (VIS).- Si la oración y la Palabra de Dios no alimentan nuestra vida espiritual, corremos el riesgo de que los mil trabajos y preocupaciones de la vida cotidiana nos sofoquen; rezar nos hace ver la realidad con ojos nuevos, y nos ayuda a encontrar el camino en medio de las adversidades. Así lo ha afirmado hoy Benedicto XVI en la catequesis de la audiencia general de hoy, pronunciada ante más de 20.000 fieles reunidos en la plaza de San Pedro. El Papa ha explicado en su discurso cómo la oración impulsó a la Iglesia de los primeros tiempos para seguir adelante en medio de las dificultades, y cómo puede ayudar al hombre de hoy a vivir mejor. “La Iglesia -ha dicho el Pontífice-, desde el inicio de su camino, se ha encontrado con situaciones imprevistas que ha tenido que afrontar, nuevas cuestiones y emergencias a las que ha tratado de dar respuesta a la luz de la fe, dejándose guiar por el Espíritu Santo”. Ésto se manifestó ya en tiempos de los Apóstoles. El evangelista San Lucas narra en los Hechos “un problema serio que la primera comunidad cristiana de Jerusalén tuvo que resolver (…) sobre la pastoral de la caridad hacia las personas solas y necesitadas”, cuestión difícil que podía provocar divisiones dentro de la Iglesia. “En este momento de emergencia pastoral, destaca la distinción realizada por los Apóstoles. Ellos se encuentran ante la exigencia primaria de anunciar la Palabra de Dios según el mandato del Señor, pero consideran con la misma seriedad el deber de (…) proveer con amor a las situaciones de necesidad en las que encuentran los hermanos y las hermanas, para responder al mandamiento de Jesús: amaos los unos a los otros como yo os he amado”. La decisión que toman es clara: no es justo que abandonen la oración y la predicación, por lo que “son elegidos siete hombres de buena reputación, los Apóstoles rezan para pedir la fuerza del Espíritu Santo, y luego les imponen las manos para que se dediquen de forma especial al servicio de la caridad”. Esta decisión, explicó el Papa, “muestra la prioridad que debemos dar a Dios, a la relación con Él en la oración, tanto personal como comunitaria. Sin la capacidad de pararnos a escuchar al Señor, a dialogar con Él, se corre el riesgo de agitarse y preocuparse inútilmente por los problemas y las dificultades, incluidas las eclesiales y pastorales”. Benedicto XVI recordó que los santos “han experimentado una profunda unidad de vida entre oración y acción, entre amor total a Dios y amor a los hermanos”. San Bernardo, modelo de armonía entre ambos, “afirma que demasiadas ocupaciones, una vida frenética, a menudo terminan por endurecer el corazón y hacer sufrir al espíritu. Es una advertencia preciosa para nosotros en la actualidad, ya que estamos acostumbrados a valorar todo con el criterio de la productividad y de la eficiencia. (...) Sin la oración diaria vivida con fidelidad, nuestro obrar se vacía, pierde el alma profunda, se reduce a un simple activismo que nos deja insatisfechos. (…) Todos los pasos de nuestra vida, todas las acciones -también las de la Iglesia- deben ser hechas ante Dios, en la oración, a la luz de su Palabra”. Cuando la oración se alimenta con la Palabra de Dios, “se ve la realidad con ojos nuevos, con los ojos de la fe, y el Señor, que habla a la mente y al corazón, da nueva luz al camino en cualquier situación. Nosotros creemos en la fuerza de la Palabra de Dios y de la oración. (…) Si los pulmones de la oración y de la Palabra de Dios no alimentan la respiración de nuestra vida espiritual, nos arriesgamos a ahogarnos en medio de las mil cosas de todos los días. La oración es la respiración del alma y de la vida”.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Pois !....

Esta NOTÍCIA já não espanta. Porque será?...

Adenda: Um já retirou a candidatura. E o outro?...

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Diocese de Coimbra - dias exigentes e desafiadores...

"(...) Os dias que vivemos enquanto Igreja Diocesana são muito exigentes, por uma lado, e extremamente desafiadores da nossa fé e da nossa esperança, por outro. Temos pela frente um mundo muito vasto de possibilidades que não podemos desperdiçar. A crise em que se encontra a sociedade e a crise em que se encontra a Igreja só podem provocar um novo empenho evangelizador nos discípulos de Jesus Cristo. O tempo de crise só pode ser um novo tempo de oportunidade e de graça, um novo kairós da nossa história. Neste tempo que é o nosso, urge uma nova consciência da fé e uma nova alegria do testemunho. Sem medo, havemos de dar ao mundo as razões da nossa esperança, fundada em Cristo. E nós, caríssimos irmãos padres, havemos de ser os primeiros no ardor e no entusiasmo por Cristo e pelo seu Evangelho.

No seguimento do apelo que nos é feito pela Igreja Universal, na pessoa do Papa Bento XVI, somos convidados a investir na evangelização da Diocese e a trabalhar pelo crescimento da fé do Povo de Deus. Estou confiante no trabalho que está a ser preparado pelo Secretariado de Coordenação Pastoral e que procurará pôr toda a Diocese em dinamismo renovador. Peço-vos, caríssimos irmãos, que, atentos ao Espírito de Deus, nos abramos à novidade dos métodos e dos meios que venham a parecer mais aptos para a criação de um novo ardor na vivência e transmissão da fé."

Da homilía do Bispo de Coimbra na Missa Crismal de ontem.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Consequências das meias verdades

Quando se dizem meias verdades, para "fintar" o Tribunal Constitucional (ou lá o que for...), acontece ISTO !

domingo, 1 de abril de 2012

Deus e o Mal

Conferencia en audio de la intervención del Dr. Manuel Fraijó en el ciclo de conferencias organizadas por la Fundación G. J. Chaminade.

Ouvir: AQUI

Dia Mundial da Juventude (Domingo de Ramos)

"Os jovens evangelizam-nos com as suas opiniões acertadas, as suas queixas, os seus problemas e as suas preocupações. (...) O que importa é a nossa atitude perante a juventude concreta que vive no meio de nós. (...) Se nos refugiarmo-nos no clássico «antigamente é que era bom», e lançarmos no rosto dos jovens que perderam os valores tradicionais, que estragaram tudo quanto havia de bom na vida, que não são sérios nem constantes, que não têm consciência nem decência, e que não sabem ganhar a vida nem fazer nada de útil... não facilitaremos as relações recíprocas. Pelo contrário, se soubermos aproximarmo-nos, aceitar, entender, admitir pelo menos que não entendemos e se nos mostrarmos dispostos a falar e a escutar, e mais do que dispostos, vivamente interessados, então sim, poderá haver entendimento, proveito mútuo e esperança para todos com o contributo de todos.
Não façamos comparações. Procuremos completar-nos.
(...) Para definir as atuais modificações de geração para geração, J. M. Lozano utilizou a expressão «o radar substituiu a bússula». A metáfora é esclarecedora. A bússula é o norte fixo, igual para todos e sempre o mesmo, que existe por si mesmo independentemente das nossas buscas e rejeições, e que indica a meta suprema e inalterável do caminho humano. O radar é a vastidão de 360º, na qual o raio vibratório parte do centro em busca de referências, da resposta sempre nova e modificadora da realidade, momento a momento, da informação exata, da reação instantânea; o radar representa a procura contínua e a descoberta surpreendente, a alegria do encontro e a fugacidade do vislumbre, o perpétuo alerta e a vigilância ininterrupta. É fácil ver até que ponto estas duas imagens correspondem às atitudes culturais e espirituais com que vivemos. A bússula seria a atitude tradicional, com a sua fixidez objetiva, eterna e universal, quanto aos princípios morais e ao comportamento social. O radar seria a atitude moderna, ou até pós-moderna, pela qual a busca emana da própria pessoa, se estende a todo o horizonte de valores, fixa objetivos próximos, temporais, alternativos, e os aceita, um a um, à medida que se apresentam na vastidão escancarada. (...) O melhor seria que soubéssemos entender as duas tendências, seguindo uma e outra, conforme nos ajudassem a realizar as tão variadas tarefas da existência humana."
Carlos G. Vallés, Os jovens evangelizam-nos.            

sexta-feira, 2 de março de 2012

LA IGLESIA DEBE COMBATIR LA MENTIRA EN SU INTERIOR Y EN EL MUNDO

Ciudad del Vaticano, 2 marzo 2012 (VIS).-Durante las meditaciones del retiro espiritual de cuaresma en el que participan estos días el Santo Padre y la curia romana, el cardenal Laurent Monsengwo Pasinya, arzobispo de Kinshasa (Congo), está desarrollando el tema “La comunión del cristiano con Dios”. Partiendo de la señal de la Cruz, el cardenal ha reflexionado sobre Dios como vida, luz, verdad, misericordia y guía amorosa, para tratar luego el amor del mundo, la falta de fe en Cristo y el pecado del sacerdote.
La señal de la cruz es mucho más que una costumbre, es un acto “con el que añadimos a cada acción el esplendor de la conciencia, el dinamismo de la libertad”. Es un signo que significa “sacrificio por amor: es la muerte para la resurrección”. Implica, por tanto, la renuncia a la vanidad, al deseo de prestigio, de poseer y dominar, para consagrar el propio obrar a Cristo.
En el contexto de las meditaciones sobre Dios como camino, verdad y vida, el cardenal Monsengwo Pasinya se ha referido a algunos de los fenómenos más dramáticos que caracterizan nuestro tiempo, como guerras, genocidios, violencia política, aborto y todas las formas de instrumentalización del ser humano; y ha invitado a no permanecer indiferentes ante “la represión y la explotación del hombre por el hombre. No hay que bajar la guardia, incluso si el misterio del pecado parece que nos supera”.
“Es preciso caminar en la luz, es decir, decidirse a abandonar el pecado” para dejar que la Verdad transforme la propia vida mediante un camino de “conversión siempre renovada”. La comprensión de Dios como verdad interpela sobre todo a quienes “ya no tienen conciencia de sus pecados, a quienes han perdido el sentido del pecado porque han dejado de plantearse el problema de Dios”; así como a aquéllos que no poseen criterios de moralidad y confunden el bien con el mal. Esta tendencia está relacionada con el “indiferentismo religioso que afirma que todas las religiones son válidas, pero que en realidad quiere una moral fácil”.
El cardenal ha advertido que los sacerdotes tampoco están libres de estos errores, “en la medida en que la aridez espiritual los conduce a menudo a los mismos defectos. El ministerio sacerdotal se transforma entonces en funcionariado, sin un verdadero sentido de Dios”. En una meditación sucesiva, Mons. Laurent Monsengwo Pasinya puso como ejemplo el caso emblemático de los apóstoles Pedro y Judas. El primero, de ánimo generoso, “cayó porque fue temerario y se expuso muy de cerca al peligro. Pero en seguida abandona el lugar de su caída y llora amargamente su pecado”. Se puede extraer de aquí una lección para todos los sacerdotes: “Nuestra generosidad no nos pone a salvo del pecado. Es preciso tomar medidas prudentes y no ser temerarios exponiéndose a las caídas. En toda situación, pase lo que pase, el Señor está siempre a nuestro lado. La mayor injusticia que podemos hacerle es dudar de su misericordia, como Judas”.
“Vivir en la verdad -ha subrayado- es vivir según las bienaventuranzas. Es rechazar la mentira en nuestras palabras y acciones, y repudiar la hipocresía que nos empuja a aparecer de modo diverso a como somos”. También la Iglesia debe combatir la mentira y el engaño en su interior y en el mundo, y luchar “para que la Verdad del Evangelio de Cristo sea conocida y vivida”.

quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Rei Balduíno sobre a oração

Rei Balduíno, da Bélgica, respondendo a quem lhe perguntava porque estava tanto tempo a rezar na capela do palácio:
"A gente, para se bronzear, precisa de estar muito tempo na praia".

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Que classe de academia estamos promovendo?...

¿A qué nos dedicamos los universitarios? ¿A la excelencia académica? Michel Freyssenet –del CNR francés– afirma provocadoramente que “la idea de considerar la universidad como un polo de excelencia es ridícula, escandalosa y excluyente. No son polos de excelencia lo que se necesita, sino polos de cuestionamiento capaces de poner en marcha la inteligencia, la imaginación y el trabajo de los investigadores”. ¿Qué clase de academia estamos promoviendo las universidades? ¿Qué ciencia producimos los universitarios? El conocimiento nunca es neutral.
Rafael Velasco S.J.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Não gastam desta "loja"...

«Lá conversa têm vocês. Defendem que Deus existe, mas em que é que isso altera a vossa vida quotidiana? Em que é que isso vos responsabiliza?
Nos primórdios da vossa Igreja houve quem desse a vida por essa fé. Além do mais, parece que se reconheciam à distância.
E hoje? Não é verdade que basta as águas correrem ao contrário, para que também vós façais inversão de marcha, tanto mais quanto isso, de alguma forma, vos beliscar a imagem ou sacudir a algibeira?
Dizeis que com a Ressurreição de Cristo tudo ficou iluminado, mesmo o inferno. Onde estão, pois, as vossas responsáveis sementes de ressurreição no rotineiro quotidiano?
Qual é a vossa oferta de felicidade, a vossa oferta de comunidade, de verdadeira experiência religiosa, de orientação e guia? Onde está a vossa capacidade de festa e de perdão?
Falai-me, melhor, mostrai-me na vida, a vossa esperança, a vossa alegria, a vossa responsabilidade e talvez eu acredite então no vosso Deus.
Não são estas as perguntas de tantos que, embora procurando, não gastam desta "loja"?»  
Henrique Manuel
em "A ausência que nos une".

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Intenções do Papa (fevereiro)

A intenção geral do Apostolado da Oração do Papa para o mês de fevereiro é: "Para que todos os povos tenham pleno acesso à água e aos recursos necessários para o seu sustento quotidiano".

A sua intenção missionária é: "Para que o Senhor sustente o esforço dos trabalhadores da saúde no seu serviço em favor dos doentes e dos idosos das regiões mais pobres".

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

domingo, 1 de janeiro de 2012

Intenções de oração do Papa para o mês de janeiro de 2012

A intenção geral do Apostolado da Oração do Papa para o mês de janeiro é: Para que as vítimas de desastres naturais recebam o alívio espiritual e material necessário para reconstruir as suas vidas.

A sua intenção missionária é: Para que o empenho dos cristãos a favor da paz seja ocasião para dar testemunho do nome de Cristo a todas as pessoas de boa vontade.