"Às vezes um beijo na testa de uma doente pode fazer mais do que um soro ou um antibiótico. Eu defendo isso. É preciso termos ternura pelos doentes. Claro que às vezes é difícil porque é difícil ter empatia com toda a gente. Mas a vertente humana na relação com os doentes é muito importante".
Eduardo Barroso, cirurgião
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